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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Especial Egito e Líbia

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Nesse sábado vamos ter um programa especial em homenagem ao Egito e a Líbia. O programa pode ser ouvido ao vivo via rede no site do irdeb . (19h em Salvador e 20h no sudeste) Leia aqui mais informações sobre a onda de revoltas no norte da África . Para entrar no clima veja o clip do músico egípicio Amir Eid gravado na praça Tahrir em pleno protesto.

#25jan

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Americanos lançam rap sobre a rebelião egípcia no YouTube PAULA DAIBERT COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM DOHA (QATAR) "Ouvi eles dizerem que a revolução não será televisionada; a Al Jazeera provou que estavam errados; o Twitter os deixou paralisados." São esses os primeiros versos, em inglês, de "#Jan25", rap criado por um grupo de artistas americanos e canadenses de origem árabe, inspirado nos protestos que ocorrem no Egito há mais de duas semanas. O título faz referência ao símbolo "hashtag", que caracteriza os tuítes, e à data em que se iniciaram as gigantescas manifestações que pedem a queda do ditador egípcio, Hosni Mubarak. Produzida pelo palestino-americano Sami Matar, a música é uma parceria entre os rappers Omar Offendum, The Narcicyst, Amir Sulaiman, Ayah e Freeway. Colocado no ar na última segunda-feira, o videoclipe de "#Jan25" já havia ultrapassado 45 mil visualizações no YouTube desde o seu lançamento até o fechamento desta edição. Com

Uma invasão de indie rock vindo da África

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Jimi Hendrix é mixado com música nativa Por LARRY ROHTER (The New York Times) Para onde quer que você olhe, hoje em dia, parece que o mundo do indie rock está explorando sons vindos da África, a origem ancestral de gêneros americanos como o jazz e o blues. Em termos de geografia, os grupos africanos que estão começando a ser ouvidos nos EUA incluem alguns de países como África do Sul, Serra Leoa, Quênia e Ruanda. Mas o ponto focal do interesse das gravadoras é claramente o Mali. País da África ocidental subsaariana, sem saída para o mar e com apenas 14,5 milhões de habitantes -menos de um décimo da população da Nigéria-, o Mali ganhou fama de potência musical. O etnomusicólogo Jon Kertzer, que comanda o selo Next Ambiance da gravadora indie Sub Pop, chegou a escrever um artigo intitulado "Good Golly, Why Mali?". Uma resposta talvez seja o longo histórico do país como encruzilhada de povos nômades, fato que resultou em um misto incomum de culturas e estilos musicais: bambaras,