Kuduro no pé
Thiago Teixeira/Agência A TARDE Cleidiana Ramos, do A TARDE O Kuduro virou uma das coqueluches do Carnaval deste ano por conta do hit do Fantasmão: Isso não é samba/ Essa mania vem de Luanda/ Kuduro, Kuduro, Kuduro, Kuduro. Mas a intimidade baiana com a dança importada de Angola é bem mais antiga do que a adoção do ritmo pelo reino do pagode. Em Plataforma, a Academia de Kuduro Baiano-Angola, que funciona de forma itinerante, já divulga o ritmo pela cidade desde 2000. Durante a folia de Momo em Salvador a turma do kuduro ganhou um reforço de peso: o cantor angolano Yuri da Cunha que é especialista em outros ritmos como o semba, mas que também toca o kuduro. O kuduro nasceu em Angola como um ritmo de rua na década de 90. Viveu um período de marginalização até que no ano passado virou moda no país. “Minha ligação com o kuduro começou em 2001 por meio de Dog Murras, que divulgou o ritmo. O ano passado durante a minha apresentação na festa de aniversário do presidente de Angola, Jos...